Calázio: entenda as causas

Veja quais são os fatores que causam o calázio e quais os tratamentos possíveis!

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O calázio é uma lesão não contagiosa que pode aparecer na parte superior ou inferior do olho, decorrente de uma inflamação nas glândulas de Meibômios. Muitas vezes é confundido com o terçol, também chamado de hordéolo, porém, a diferença está nas causas de tais lesões. Confira!

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Calázio: quais são as causas?

A causa do calázio está relacionada a uma inflamação na glândula sebácea chamada Meibômio ou meiboniana, localizada nas pálpebras superior e inferior. Diferente do terçol (corretamente chamado de hordéolo), cuja inflamação é ocasionada por uma bactéria, já o calázio se dá pelo entupimento crônico da glândula.

Desta forma, a secreção fica impedida de sair, endurecendo e formando um pequeno caroço sobre a pálpebra, rente aos cílios.  Normalmente, o entupimento pode ser ocasionado por fatores dermatológicos, como acne rosácea e dermatite seborreica, que faz com que o indivíduo tenha excesso de oleosidade no rosto.

Se você tem algum nódulo (caroço) próximo dos olhos agende uma consulta com oftalmologista.

Quais são os sintomas do calázio?

O principal sintoma ocasionado pelo calázio é o crescimento de um caroço na pálpebra, tanto superior como inferior.

Além disso, o paciente também pode ter inchaço, coceira e sensação de calor sobre a área afetada, que pode ficar avermelhada. Dependendo do tamanho do calázio, ele pode comprimir a córnea, induzindo ao astigmatismo e causando visão borrada.

Calázio tem cura? Quais os tratamentos?

Tratando-se do entupimento de uma glândula, o calázio tem cura sim, embora possa ser recorrente, isto é, voltar depois de resolvido. Os tratamentos do calázio são de fácil acesso e não são dolorosos. Eles atuam acelerando o processo de cura, pois o calázio tende a secar espontaneamente entre duas e oito semanas.

Ao consultar um oftalmologista, o profissional pode prescrever colírios e pomadas anti-inflamatórias para serem aplicadas no caroço formado, além de remédios para serem tomados via oral dependendo da situação.

Outro tratamento é a aplicação de compressas com água morna nos nas pálpebras afetadas, até seis vezes ao dia, por cerca de dez minutos até que o caroço seque.

A umidade e o calor ajudarão a consistência da secreção que está presa a ficar mais fluida, fazendo com que o calázio seja drenado. Ao mesmo tempo, o paciente também pode massagear as pálpebras, colaborando para a drenagem. Porém, sem esquecer de estar com as mãos limpas para fazer esse processo.

Caso o calázio não corresponda bem aos tratamentos e o caroço permaneça na pálpebra do paciente, causando o desconforto sintomático e estético, a recomendação pode ser a cirurgia de calázio.

O processo cirúrgico é prático, durando entre 20 e 30 minutos. Consiste na aplicação da anestesia local e na incisão na parte interna da pálpebra, evitando que fique uma cicatriz aparente.

Assim como a cirurgia, a recuperação também é tranquila. O paciente deve permanecer em repouso absoluto nos dois primeiros dias após o processo cirúrgico, e manter um repouso relativo até o final da recuperação, podendo exercer atividades leves, como estudar e trabalhar, mas evitando exercícios físicos e atividades que envolvam água e poeira. Ao todo, o paciente pode levar até 15 dias para se recuperar por completo e voltar às suas atividades normais.

Onde fazer a cirurgia de calázio?

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Importante!

Esse texto busca sensibilizar os pacientes a buscarem tratamento oftalmológico. Só o médico oftalmologista é capaz de diagnosticar e indicar os tratamentos e/ou cirurgias mais indicadas.
Texto revisado pela Dra.Bárbara Nazareth Parize Clemente, CRM SP: 169506, Título Especialista (RQE): 74181. Médica oftalmologista graduada pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde / PUC-SP, residência médica no Hospital de Olhos Aparecida, subespecialização pelo Instituto da Visão IPEPO.
Caso seja necessária alguma retificação desse conteúdo, por favor, entre em contato com o nosso SAC pelo e-mail [email protected].

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