Prevenção de quedas em idosos: como reduzir os riscos?

A prevenção de quedas em idosos é fundamental para manter a qualidade de vida deste público. Confira algumas medidas que você pode adotar!

Quedas em idosos

Com o avanço da idade, é natural que ocorram mudanças no corpo. Algumas delas afetam os sistemas envolvidos na manutenção do equilíbrio e da estabilidade, o que aumenta significativamente o risco de quedas.

Especialmente para idosos, as quedas podem ter consequências graves. Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, elas são a principal causa de morte por lesões em pessoas com 65 anos ou mais.

No Brasil, a situação não é diferente. Por isso, adotar medidas de prevenção é essencial para manter a qualidade de vida e a independência dos idosos.

A seguir, confira algumas dicas práticas que você pode utilizar para ajudar a prevenir as quedas em idosos.

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Por que os idosos têm mais chances de cair?

No processo de envelhecimento, o corpo sofre mudanças que acabam gerando consequências diversas.

Normalmente, os fatores que sofrem os impactos da idade e podem aumentar o risco de queda são:

  • Redução na força muscular: os músculos passam a perder massa e força, afetando a estabilidade, assim como a capacidade de se recuperar de um desequilíbrio;
  • Problemas de visão: condições como catarata, glaucoma, degeneração macular e ainda outras comprometem a visão, impactando a percepção e a identificação de obstáculos e alterações no piso;
  • Redução na flexibilidade e mobilidade: as articulações se tornam mais rígidas e, consequentemente, menos ágeis. Assim, movimentos rápidos para evitar as quedas se tornam mais difíceis de serem realizados;
  • Doenças crônicas: doenças como diabetes, hipertensão e Parkinson podem afetar a coordenação, o equilíbrio e a sensibilidade dos pés;
  • Efeitos colaterais de medicamentos: a ingestão de vários remédios, situação comum para muitos idosos, pode gerar efeitos colaterais, como tontura, sonolência ou queda de pressão, podendo resultar em uma queda;
  • Problemas neurológicos: condições neurológicas, como a neuropatia periférica, podem diminuir a sensibilidade nos pés, dificultando a percepção do chão e aumentando o risco de tropeços.

Por que essas quedas são tão preocupantes?

As quedas em idosos são mais preocupantes por conta das consequências relacionadas, que podem ter um nível maior de gravidade.

Além das mudanças que fazem com que as quedas tenham mais chances de acontecer, o tempo também faz com que os ossos fiquem mais frágeis e suscetíveis a fraturas.

Dessa forma, algumas lesões, como fraturas de quadril, podem exigir de cirurgias complexas e longos períodos de reabilitação, impactando significativamente a qualidade de vida.

Outra consequência é a perda de independência, que, não suficiente, também pode aumentar o risco de isolamento social e depressão, prejudicando tanto a saúde física quanto emocional dos idosos.

Como prevenir quedas em idosos?

A prevenção de quedas em pacientes da terceira idade pode envolver alterações no ambiente, mudanças de hábitos e costumes, e acompanhamento médico e oftalmológico de condições de saúde específicas.

Alterações no ambiente

Existe uma série de fatores que podem deixar com que o ambiente seja mais ou menos propício a quedas e tropeços. Além disso, há também itens que têm exatamente a função de auxiliar pessoas com baixa mobilidade em determinadas atividades.

Objetos de decoração, por exemplo, merecem atenção quando pensados para a residência de idosos. Tapetes que não se fixam ao chão costumam ser bem preocupantes, já que qualquer pessoa pode escorregar ao pisar sobre eles.

No caso, a solução é tirar os tapetes que oferecem esse tipo de risco, ou substituí-los por antiderrapantes.

Escadas sem corrimão também podem oferecer perigo. Especialmente escadas com degraus irregulares ou muito altos, a população com 65 anos ou mais pode ter dificuldades e acabar tendo acidentes.

Assim, o ideal é instalar corrimãos em lugares apropriados. Barras de apoio em banheiros ou em outros locais que se julgue necessário também são uma boa opção.

Da mesma forma, a iluminação deve ser considerada no momento de adaptar o ambiente para uma pessoa idosa. Problemas como a catarata podem alterar a percepção de formatos.

Por isso, quanto melhor for a iluminação, inclusive a noturna, melhor para evitar as quedas.

Mudança de hábitos e costumes

Os exercícios físicos são amplamente recomendados em todas as idades. Acima dos 65 anos, eles podem ser úteis no fortalecimento dos músculos – que vão perdendo a força com a ação do tempo – e na melhora do equilíbrio.

Na internet, há uma série de exercícios que podem ser colocados em prática. No entanto, é preciso ter muito cuidado!

Antes de qualquer coisa, é recomendado se consultar com um médico, a fim de saber se as atividades realmente podem ser feitas sem que haja qualquer prejuízo à saúde.

Além disso, obter recomendações diretas com um profissional de educação física e saúde é uma ótima alternativa.

Junto com os exercícios físicos, a alimentação também deve ganhar atenção. Alimentos que favorecem a saúde dos ossos podem ser incluídos na dieta, substituindo aqueles que trazem malefícios a esta área em especial.

Por fim, o idoso também pode dar preferência a sapatos com sola antiderrapante, e usar instrumentos de apoio ao caminhar, como bengalas e andadores. Esses equipamentos colaboram para o equilíbrio no deslocamento, proporcionando mais segurança ao caminhar e contribuindo para a independência.

No entanto, mais uma vez, é preciso ter cuidado. O ideal é ter a indicação adequada de um profissional de saúde – que pode ser um médico, enfermeiro ou  fisioterapeuta -, para que o uso seja, de fato, um auxílio eficaz.

Acompanhamento oftalmológico

Por fim, o acompanhamento oftalmológico faz toda a diferença. Ao ter consultas regulares com o oftalmologista, a pessoa idosa tem ciência sobre a saúde atual dos seus olhos e pode realizar os eventuais tratamentos necessários.

A catarata, por exemplo, é uma condição que causa visão embaçada. Com o tempo, esse embaçamento fica mais intenso, comprometendo não só a visão, como a independência e a qualidade de vida.

De forma semelhante, o glaucoma e a degeneração macular podem afetar seriamente a visão do paciente.

Por isso, o melhor tratamento é a prevenção, realizando o acompanhamento oftalmológico com a frequência adequada.

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Importante!

Esse texto busca sensibilizar os pacientes a buscarem tratamento oftalmológico. Só o médico oftalmologista é capaz de diagnosticar e indicar os tratamentos e/ou cirurgias mais indicadas.
Caso seja necessária alguma retificação desse conteúdo, por favor, ligue grátis para 0800-608-2130.

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