Tudo o que você precisa saber sobre hipermetropia

Tem dificuldade para enxergar de perto? Você pode ter hipermetropia. Saiba mais sobre esse erro refrativo e veja quais são os tratamentos.

Tudo o que você precisa saber sobre hipermetropia

A hipermetropia, assim como a miopia e o astigmatismo, é um erro refrativo, e sua principal característica é a dificuldade de enxergar objetos próximos. Trata-se de uma condição oposta à miopia, em que a dificuldade de enxergar é com objetos distantes.

Uma das causas da hipermetropia é o formato mais curto do olho, que faz com que a imagem não seja projetada na estrutura ocular que deveria – a retina. Além disso, a doença também está ligada à hereditariedade. Neste artigo, veja tudo o que você precisa saber sobre essa condição!

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O que é hipermetropia?

A hipermetropia é um erro refrativo que atinge os olhos do paciente, afetando a sua capacidade para enxergar com nitidez objetos mais próximos. Isso acontece por conta do formato do olho, que costuma ser mais curto que o normal.

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Em um olho normal, a formação da imagem acontece como mostrado na figura acima – a luz refletida nos objetos chega à retina, que forma a imagem e a envia para o cérebro.

Como o olho do paciente com hipermetropia é mais curto que o normal, a imagem não é formada na retina, uma vez que o foco de luz ultrapassa essa estrutura. Dessa forma, a imagem se forma atrás da retina, gerando dificuldade para ver com nitidez objetos mais próximos.

Quais são os sintomas?

O principal sintoma de quem tem hipermetropia é a dificuldade para enxergar de perto. No caso, a visão de objetos mais próximos é embaçada e turva.

Outros sintomas também podem aparecer, como:

  • Dor de cabeça
  • Vista cansada
  • Tontura

Há pacientes, ainda, que costumam forçar a vista, fechando um pouco os olhos na tentativa de enxergar melhor.

Hipermetropia tem cura? Quais os tratamentos?

Infelizmente, a hipermetropia ainda não tem cura. Apesar disso, há tratamentos que aliviam os sintomas e até mesmo buscam corrigir a anatomia ocular, fazendo com que a visão seja melhorada.

O tratamento mais comum e também mais recomendado é o uso de óculos de grau ou lentes de contato. Na prática, as lentes geram desvios nos raios de luz que chegam aos olhos, fazendo com que o foco chegue adequadamente à retina, como em um olho normal.

Dessa forma, o paciente consegue receber as imagens perfeitamente em seu cérebro, não tendo mais uma visão turva ou embaçada quando direcionada a objetos mais próximos.

Outro tratamento que também pode ser prescrito por oftalmologistas especialistas é a cirurgia refrativa, a mesma que corrige a miopia e o astigmatismo. Contudo, vale saber que a indicação depende diretamente de cada caso.

Como funciona a cirurgia para hipermetropia?

Existem dois tipos mais comuns de cirurgia refrativa: a PRK e a LASIK. Ambas funcionam da mesma maneira, basicamente, porém, aplicam técnicas diferentes.

Os procedimentos consistem na correção da curvatura da córnea, a membrana que fica na parte da frente do olho. Assim, a luz consegue se projetar adequadamente na retina, mesmo sem o auxílio de lentes corretivas.

Saiba mais sobre os diferentes tipos de cirurgia refrativa nesta matéria.

Com quantos graus pode fazer cirurgia refrativa?

A indicação da cirurgia refrativa para a correção da hipermetropia depende do caso de cada paciente. Isso acontece porque, além desse problema, há ainda outras condições oculares que podem interferir na decisão do médico oftalmologista.

Normalmente, é importante que o grau esteja estabilizado já há algum tempo, a fim de evitar que a doença evolua depois da realização da cirurgia.

Sendo assim, para saber se você pode ou não passar pela correção cirúrgica, é preciso se consultar com um oftalmologista (de preferência com um especialista em erros refrativos) para ter uma avaliação. Apenas um profissional da área poderá dizer se o procedimento é a melhor indicação para o seu caso.

Qual a diferença entre hipermetropia, miopia e astigmatismo?

Assim como a hipermetropia, a miopia e o astigmatismo também são erros refrativos.

A hipermetropia, como vimos, acontece quando o olho do paciente é mais curto que o normal, o que faz com que o foco de luz forme a imagem depois da retina. O principal sintoma é a dificuldade em enxergar objetos mais próximos.

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A miopia, por sua vez, é a condição contrária. No caso, o olho do paciente é mais longo que o normal, fazendo com que o foco de luz se forme antes da retina. Assim, a dificuldade é para enxergar objetos distantes.

O astigmatismo, diferentes das doenças anteriores, não é relativo ao formato do olho, mas sim ao formato da córnea. Na condição, a curvatura da córnea é irregular e ovalada, o que faz com que haja desvios nos raios de luz que chegam ao olho. Desse modo, não há apenas um foco de luz, mas vários, que podem ou não chegar à retina.

O principal sintoma é a visão distorcida e embaçada, tanto para objetos distantes como para objetos mais próximos.

Embora sejam erros refrativos diferentes, os três têm o tratamento em comum: uso de óculos ou de lentes de contato, além da possibilidade de indicação da cirurgia refrativa.

Quero fazer uma cirurgia refrativa

Corrigir o grau de hipermetropia é o desejo de muitos pacientes. Porém, para isso, é essencial ter a indicação de um oftalmologista especialista. Apenas um profissional pode avaliar o seu caso e saber se a cirurgia refrativa é o melhor tratamento para você.

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Importante!

Esse texto busca sensibilizar os pacientes a buscarem tratamento oftalmológico. Só o médico oftalmologista é capaz de diagnosticar e indicar os tratamentos e/ou cirurgias mais indicadas.
Texto revisado pelo Dr. Mateus Lial Matuoka, CRM 163.329, Título Especialista (RQE) 73.992. Médico oftalmologista graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa, residência médica e especialização em cirurgia de catarata na Santa Casa de Misericórdia.
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