Terçol no olho: qual o tratamento?

Embora o terçol no olho desapareça sozinho depois de um tempo, o tratamento adequado alivia o incômodo. Veja como tratar a infecção!

Terçol no olho: qual o tratamento?

O terçol no olho, chamado também de hordéolo, é uma condição que se manifesta em forma de uma bolinha ou caroço nas pálpebras. Trata-se de um processo infeccioso e bacteriano.

É muito comum que o terçol apareça na borda das pálpebras, rente aos cílios, e do lado externo. No entanto, ele ainda pode surgir na região interna, embora seja mais raro.

Mesmo sendo uma lesão simples e que tende a sumir em poucos dias, há, sim, um tratamento indicado para amenizar os sintomas, que podem envolver dor e calor na região, vermelhidão, coceira, lacrimejamento e sensibilidade à luz. Saiba mais sobre como tratar o terçol no olho.

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O que é terçol no olho?

O terçol ou hordéolo é uma infecção bacteriana que atinge duas glândulas sebáceas e sudoríparas localizadas próximas à raiz dos cílios, chamadas Zeis e Mol. A infecção faz com que elas fiquem obstruídas, o que resulta no aparecimento de uma bolinha, semelhante a um caroço.

No caso, a lesão pode aparecer tanto nas pálpebras superiores quanto nas inferiores, assim como no lado externo e no lado interno – que é mais raro.

Além disso, as glândulas também são contaminadas por bactérias, normalmente as estafilococos (Staphylococcus aureus), cuja presença na pele humana já é comum.

O terçol não é considerado uma infecção grave, apesar de existirem exceções. Além disso, ele também não é contagioso.

Qual é o tratamento?

O terçol no olho, assim como o calázio (uma lesão muito semelhante), normalmente desaparece sozinho depois de poucos dias. Porém, ainda há tratamentos que ajudam a aliviar o desconforto.

Uma das recomendações é a aplicação de compressas de água morna sobre a região afetada, de três a quatro vezes ao dia, deixando-as de dez a 15 minutos.

O paciente também pode ter a prescrição de certos medicamentos, como pomadas, colírios antibióticos ou, ainda, remédios administrados via oral para evitar que a infecção chegue em outras regiões do corpo.

Em casos mais sérios, quando a lesão não consegue ser drenada ou não responde aos tratamentos, a ajuda de um profissional é necessária.

Em todo caso, a consulta com um oftalmologista é indicada. Apenas alguém que trabalha na área poderá dar o diagnóstico correto e, assim, receitar o tratamento mais apropriado.

Até porque a presença da lesão, dependendo de como ela estiver e em que quantidade, pode afetar a superfície da córnea do paciente e causar um astigmatismo temporário. Apesar disso, essa condição é rara.

Quais as causas do terçol?

A origem do terçol no olho está diretamente ligada a uma infecção por bactérias, especialmente as estafilococos, comuns na nossa pele.

Sendo assim, uma das causas do surgimento da lesão é a má higienização da área dos olhos, que permite o acúmulo de oleosidade. Isso também influencia a obstrução das glândulas Zeis e Mol, assim como da de Meibômio, afetada no caso de calázio.

O terçol ainda pode ser causado pela blefarite, outro tipo de lesão na pálpebra que também tem relação com o excesso de oleosidade.

Por fim, mais uma causa da bolinha no olho é o mau funcionamento das glândulas, que pode acontecer pela própria infecção bacteriana ou por outros fatores.

Terçol e calázio são a mesma coisa?

Não. O terçol, como vimos ao longo do texto, surge a partir de uma infecção bacteriana, em que um pequeno caroço se forma na borda das pálpebras.

O calázio, embora também tenha forma de uma bolinha rente aos cílios, não se trata de uma infecção, mas sim de um processo inflamatório. Na condição, as glândulas de Meibômio são afetadas, ficando obstruídas e sem liberar a sua secreção.

Assim, o granuloma de desenvolve e evolui, causando sintomas como inchaço, coceira, calor na região, lacrimejamento e vermelhidão.

Os tratamentos do terçol e do calázio são semelhantes. Porém, enquanto no primeiro, as pomadas e colírios prescritos são antibióticos, no calázio, esses medicamentos devem ter ação anti-inflamatória.

Além disso, em alguns pacientes, o calázio pode ser recorrente, o que pode fazer com que haja indicação para retirá-lo de forma cirúrgica.

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Normalmente, a cirurgia de calázio é rápida e não exige a internação do paciente. Para passar pelo procedimento, é preciso consultar um oftalmologista, de preferência especialista. Ele avaliará o seu caso e poderá te indicar a operação como melhor tratamento.

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Importante!

Esse texto busca sensibilizar os pacientes a buscarem tratamento oftalmológico. Só o médico oftalmologista é capaz de diagnosticar e indicar os tratamentos e/ou cirurgias mais indicadas.
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