Catarata: quais os riscos de não operar?

Realmente é preciso operar a catarata? Nesta matéria, veja quais são os riscos de não realizar a cirurgia.

Catarata: quais os riscos de não operar?

Você já se perguntou se existe algum risco em não operar a catarata? É comum que alguns pacientes fiquem receosos ao saberem que precisam passar por uma cirurgia, e, assim, podem ficar postergando o procedimento.

Afinal, trata-se de uma cirurgia em uma parte delicada do corpo, e que, mesmo sendo considerada segura, ainda pode oferecer alguns riscos.

Porém, o que pouca gente sabe é que deixar o problema aumentar e não recorrer ao tratamento adequado pode ser ainda pior do que se submeter ao processo cirúrgico.

A catarata afeta diretamente o cristalino, que é a lente natural do olho, responsável pela chegada de luz na retina e formação da imagem. A doença faz com que o cristalino fique cada vez mais opaco, o que dificulta a visão do paciente, podendo até levar à cegueira.

Por isso, o ideal é realizar a cirurgia, a fim de não comprometer a visão e, consequentemente, sua qualidade de vida.

A seguir, confira quais são os principais riscos de não operar a catarata e descubra como evitá-los.

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Quais são os riscos de não operar catarata?

Decidir não operar a catarata e manter a visão comprometida pode não ser a melhor opção. Afinal, ter dificuldades para enxergar ou até mesmo perder essa capacidade gera outras consequências. Veja abaixo quais situações desagradáveis podem acontecer.

1. Perda de visão

A catarata é uma doença progressiva, ou seja, ela evolui com o passar do tempo. Normalmente, ela se apresenta no início apenas como uma visão embaçada ou fora de foco. No entanto, se não houver o tratamento correto da doença, ela pode evoluir até chegar ao estágio de perda de visão reversível.

Não é possível determinar em quanto tempo a catarata cega, já que a condição varia de pessoa para pessoa. Sendo assim, a perda da visão pode ser mais ou menos rápida para cada paciente.

Quando a catarata é diagnosticada no início, o uso de óculos pode ajudar o paciente a lidar com os sintomas. Mas em casos mais evoluídos, somente com a cirurgia o paciente poderá ter de volta a qualidade da visão.

2. Dificuldade na realização de tarefas de rotina

Com a dificuldade de enxergar, diversas atividades acabam sendo prejudicadas, principalmente as de rotina. Isso porque mesmo as tarefas simples, para um paciente com catarata, podem se tornar muito complexas.

A dificuldade de enxergar pode comprometer até mesmo a capacidade de o paciente trabalhar ou realizar outras atividades mais simples, como subir e descer escadas, e atravessar a rua, por exemplo.

3. Risco de sofrer e causar acidentes

Optar por não operar a catarata pode acarretar em diversos problemas, entre eles, o risco de sofrer acidentes em situações comuns do dia a dia. A dificuldade em enxergar diminui nossa percepção de espaço e, com isso, diversos acidentes ficam mais propensos a acontecer.

Não é incomum os pacientes com catarata relatarem casos de acidentes como quedas, cortes, entre outros.

Vale lembrar que um paciente com a visão comprometida pela catarata pode oferecer riscos a si mesmo e, também, à vida de terceiros, especialmente em casos de acidentes com automóveis, como batidas, atropelamentos, entre outros.

4. Perda de liberdade, sensação de inutilidade e depressão

Ao sofrer dificuldades para enxergar, o paciente com catarata vê seu ciclo de atividades se fechar gradativamente. A partir disso, ele também começa a perder sua liberdade e sua capacidade de realizar tarefas sem a ajuda de outra pessoa.

Além de causar um enorme transtorno ao paciente, essa mudança brusca de estilo de vida também pode contribuir para que ele se sinta deprimido. Dessa forma, é possível que ele queira cada vez menos realizar tarefas simples, como ir à padaria, por exemplo.

Outra situação que pode acontecer é a sensação de inutilidade. Pessoas que sempre fizeram tarefas simples sem o auxílio de outros, quando passam a precisar de ajuda, podem se sentir mal e até inúteis, como um peso para a família e amigos.

5. Dificuldade no diagnóstico de outras doenças oftalmológicas

Por fim, a catarata pode facilmente esconder outros problemas oftalmológicos de um paciente. É comum encontrar pessoas que optaram pela cirurgia e somente durante o procedimento descobriram que, além da catarata, sofriam com outros problemas oftalmológicos.

Por isso, quanto antes forem feitos o diagnóstico e o tratamento adequado à catarata, mais rápido o paciente pode recuperar-se e retomar a sua vida sem maiores dificuldades.

Como evitar esses riscos?

Evitar os riscos de não operar a catarata é possível. Uma das formas de fazer isso é realizar consultas periódicas com o oftalmologista. Isso pode te ajudar a descobrir a catarata logo no início, o que permite ter acesso ao tratamento adequado o quanto antes.

Além disso, é fundamental seguir todas as orientações do seu oftalmologista. Vale lembrar que o único tratamento para a catarata é a cirurgia. Então, se essa for a recomendação do seu médico oftalmologista, não deixe de segui-la em hipótese alguma.

É importante saber que a cirurgia de catarata pode oferecer pequenos riscos, mas que nenhum deles é maior do que o risco de não operar a doença.

Como saber se preciso operar a catarata?

Para saber se você realmente tem catarata e recorrer ao tratamento a tempo, é necessário comparecer a uma consulta oftalmológica o quanto antes.

Para isso, você pode buscar atendimento nas clínicas credenciadas no seu plano de saúde, em clínicas particulares ou no SUS, o Sistema Único de Saúde.

Clínicas particulares podem cobrar valores não tão acessíveis, enquanto a fila do SUS pode levar um bom tempo, o que acaba comprometendo ainda mais a visão do paciente.

Em casos como esses, conte com a Central da Visão! Conosco, é possível encontrar clínicas com mais de 20 anos de experiência em vários estados do Brasil, e o melhor: a preços acessíveis.

Somos uma empresa que ajuda quem precisa operar a visão a encontrar uma clínica segura, com valores mais baixos e boas condições de pagamento.

Temos mais de 50 clínicas afiliadas em vários estados brasileiros. Dessa forma, auxiliamos pacientes que ficariam meses na fila do SUS a ter seu diagnóstico e tratamento o quanto antes.

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Para saber mais e agendar sua consulta, ligue para 0800-608-2130 ou nos chame no WhatsApp usando o mesmo número.

Importante! 

Esse texto busca sensibilizar os pacientes a buscarem tratamento oftalmológico. Só o médico oftalmologista é capaz de diagnosticar e indicar os tratamentos e/ou cirurgias mais indicadas.
Texto revisado pela Dra. Bárbara Nazareth 
Parize Clemente, CRM SP: 169506, Título Especialista (RQE): 74181. Médica oftalmologista graduada pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde / PUC-SP, residência médica no Hospital de Olhos Aparecida, subespecialização pelo Instituto da Visão IPEPO.
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